Polícia apreendeu uma tonelada de produtos supostamente falsificados (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)
Cinco galerias comerciais foram interditadas e uma tonelada de produtos supostamente falsificados foram apreendidos na operação 'Centro Seguro 2', realizada pelas Polícias Civil e Militar (PM), na manhã deste sábado (24), em parceria com diversos órgãos do município e do estado. Um homem foi preso suspeito de ser o responsável pelas galerias e por diversas irregularidades comerciais, desde contrabando até desvio de rede elétrica, passando pelo uso de notas fiscais frias.
Até a manhã deste sábado (24), uma tonelada de produtos supostamente falsificados de 20 marcas de confecções e calçados sem nota fiscal foram apreendidos na operação. As galerias 'BBC', 'Hotel Amazonas', 'Central', 'Baré' e 'Destak' foram interditadas. De acordo com a Polícia Civil, seis meses de investigação apontam que o empresário detido, Sebastião Villasboas, é o responsável pelas cinco galerias localizadas nas ruas Marechal Deodoro e Floriano Peixoto, no Centro de Manaus.
Apesar de alegar ser responsável por apenas uma loja, ele foi autuado em flagrante pelos crimes de sonegação e pirataria. A polícia afirma que grande parte dos produtos vinha do Estado do Paraná e que podem ser fruto de contrabando na Ponte da Amizade, na fronteira do Brasil com o Paraguai.
Um dos representantes da Adidas, Ticiano Muniz, acompanhou a operação. "Aparentemente temos falsificações grosseiras de tênis e bonés. Estamos acompanhando a polícia e verificando esses produtos apreendidos", disse.
Nos prédios onde ficam as galerias comerciais, a Manaus Ambiental e a Amazonas Energia encontraram ainda desvios de água e energia respectivamente.
De acordo com a PC, a operação segue ao longo do dia e a tendência é que mais produtos sejam apreendidos ao longo do dia e os números finais da operação devem ser divulgados até o fim deste sábado (24).
G1
Cinco galerias comerciais foram interditadas e uma tonelada de produtos supostamente falsificados foram apreendidos na operação 'Centro Seguro 2', realizada pelas Polícias Civil e Militar (PM), na manhã deste sábado (24), em parceria com diversos órgãos do município e do estado. Um homem foi preso suspeito de ser o responsável pelas galerias e por diversas irregularidades comerciais, desde contrabando até desvio de rede elétrica, passando pelo uso de notas fiscais frias.
Até a manhã deste sábado (24), uma tonelada de produtos supostamente falsificados de 20 marcas de confecções e calçados sem nota fiscal foram apreendidos na operação. As galerias 'BBC', 'Hotel Amazonas', 'Central', 'Baré' e 'Destak' foram interditadas. De acordo com a Polícia Civil, seis meses de investigação apontam que o empresário detido, Sebastião Villasboas, é o responsável pelas cinco galerias localizadas nas ruas Marechal Deodoro e Floriano Peixoto, no Centro de Manaus.
Material foi apreendido em galerias pela Polícia Civil (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)
O empresário nega os crimes, afirmando que as notas que possui são
verdadeiras e cobrando uma investigação. "Isso é um absurdo. Eu tenho
notas, mas quando eu apresentei à polícia eles disseram que os produtos
não estão especificados. Isso é problema da Sefaz [Secretaria de
Fazenda], que emitiu a nota. Isso que tem que ser investigado. Eu tenho
todas as notas", disse ao G1.Apesar de alegar ser responsável por apenas uma loja, ele foi autuado em flagrante pelos crimes de sonegação e pirataria. A polícia afirma que grande parte dos produtos vinha do Estado do Paraná e que podem ser fruto de contrabando na Ponte da Amizade, na fronteira do Brasil com o Paraguai.
Empresário nega acusações (Foto: Girlene
Medeiros/G1 AM)
Medeiros/G1 AM)
Um dos representantes da Adidas, Ticiano Muniz, acompanhou a operação. "Aparentemente temos falsificações grosseiras de tênis e bonés. Estamos acompanhando a polícia e verificando esses produtos apreendidos", disse.
Nos prédios onde ficam as galerias comerciais, a Manaus Ambiental e a Amazonas Energia encontraram ainda desvios de água e energia respectivamente.
De acordo com a PC, a operação segue ao longo do dia e a tendência é que mais produtos sejam apreendidos ao longo do dia e os números finais da operação devem ser divulgados até o fim deste sábado (24).
Representante de grande marca de confecções acompanhou operação: 'São falsificações grosseiras' (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)
G1
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