O segundo dia do seminário sobre municipalização do Programa de Educação Fiscal, realizado no miniplenário Cônego Azevedo da Assembleia Legislativa do Amazonas teve como destaque as palestras sobre a Educação no Combate à Pirataria, ministrada por Moisés Boaventura Hoyos e Educação Ambiental e Cidadania, realizada por Weider Afonso Bindá.
O palestrante Moisés Boaventura, diretor do Sindireceita destacou aos
presentes a importância de se evitar comprar qualquer produto de origem
duvidosa dando como exemplo não só os CDs e DVDs, mas remédios, roupas e
outros utensílios que fomenta esse mercado nocivo constante no
dia-a-dia.
Para Moisés, a proposta ideal seria “darmos um basta nesse comércio de
produtos ilegais, não só deixando de comprá-los, mas através de
programas que levem incentivos sobre a educação fiscal nas escolas ou
universidades e por meio da valorização de idéias”, argumentou.
Queremos com isso, disse Moisés, chamar a atenção da população para os
prejuízos que esse comércio ilegal gera na economia. Por isso se faz
necessária a parceria com agentes sociais que se tornem multiplicadores
dessa proposta, a exemplo de professores, artistas e movimento.
A situação é tão grave que está comprovado que a pirataria possui
ligação com o crime organizado, além da comprovação de condomínios de
luxo que se utilizam de “gatos” na energia e na TV por assinatura,
mostrando assim, que a situação está ficando fora do controle.
Moisés Royos explicou que a campanha “Pirata:Tô fora!” está diretamente
relacionada à questões de educação fiscal. “Ao se comprar um produto
pirata ou contrabandeado promove-se o não recolhimento de tributos, a
concorrência desleal, o trabalho escravo, o crime organizado e cabe a
educação combater esse mal que assola nossa sociedade”, declarou.
O interesse do Sindireceita, disse Moisés, e ampliar as ações e materiais da campanha que podem ser utilizadas por todos os órgãos que promovem a educação fiscal no Amazonas, lembrando ainda que a campanha “Pirata: tô fora!” foi duas vezes premiada como a melhor ação educativa de combate à pirataria do Brasil.
O interesse do Sindireceita, disse Moisés, e ampliar as ações e materiais da campanha que podem ser utilizadas por todos os órgãos que promovem a educação fiscal no Amazonas, lembrando ainda que a campanha “Pirata: tô fora!” foi duas vezes premiada como a melhor ação educativa de combate à pirataria do Brasil.
No segundo tema do seminário, Weider Afonso Bindá explicou que a
iniciativa de ação política voltada ao seminário de Educação Fiscal
estava diretamente ligada à questão da Educação Ambiental, na medida em
que “a formação do cidadão e o seu bem-estar prevê numa ótica de
educação ambiental sustentável elementos de procura desse bem-estar”,
justificou.
A Educação Ambiental está garantida pela Constituição da República
Federativa do Brasil de 1998 e ela deve ser promovida em todos os níveis
de ensino para que as pessoas adquiram conscientização pública para a
preservação do meio ambiente.
“A Educação Ambiental sozinha não é suficiente para resolver os
problemas ambientais, mas é condição indispensável para tanto. A grande
importância da Educação Ambiental é contribuir para a formação de
cidadãos conscientes do seu papel na preservação do meio ambiente e que
estejam aptos a tomar decisões sobre questões ambientais necessárias
para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável”, assinalou.
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