Empresas do PIM reclamam de demora nas alfândegas
A demora na liberação de insumos para as empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) nos portos da cidade e no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes ainda é uma das principais causas de reclamação dos empresários.
Na avaliação do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), a questão poderia ser solucionada se o despacho das cargas que chegam e saem do Estado ocorresse 24 horas por dia.
Em abril, as empresas do PIM alegaram prejuízo de cerca de R$ 100 milhões em virtude de atrasos na liberação de matérias-primas importadas, encalhadas no Terminal de Cargas 3 (Teca 3) do Aeroporto Eduardo Gomes. Atualmente, as empresas aguardam até cinco dias para que as mercadorias sejam liberadas.
Para o doutor em logística do Cieam, Augusto César Barreto, que também representa a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), com o despacho das cargas 24 horas por dia e através de um esforço de fiscalização entre os órgãos de controle fiscal, aduaneiro e aeroportuário, o tempo de liberação das cargas poderia diminuir significativamente.
NOTA DS/MANAUS-AM: Atualmente o horário de trabalho dos servidores da Receita Federal nos terminais Alfandegados (Portos) é de 8 horas diárias (horário comercial).
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