Correio Braziliense - 02/11/2010
O que ela diz: a presidente eleita assegura que promoverá a valorização dos quadros da administração pública, independente de filiação partidária. Os servidores serão promovidos seguindo a meritocracia. Promoverá a qualificação do funcionalismo e dos serviços públicos.
Como está hoje: o governo Lula concedeu, nos últimos anos, grandes reajustes para uma série de carreiras, equiparando, em algumas delas, os ganhos aos da iniciativa privada. Mas a pressão continua. Há projetos no Congresso que, se aprovados ainda neste ano, custarão R$ 33,7 bilhões ao futuro governo.
O que espera do mercado: que a presidente eleita torne a administração pública mais eficaz e técnica, com poucas indicações políticas. Também se espera a desaceleração na expansão de despesas com a folha de salários e a redução dos cargos comissionados.
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