O superintendente da Polícia Federal, Sérgio Fortes, disse há pouco, que já admite a possibilidade dos quatro traficantes, que na semana passada, mataram dois agentes federais, em confronto de madrugada, nas proximidades do município de Codajá, a 239 quilômetors de Manaus, estarem mostos e no fundo do rio. Segundo Fortes, um dos federais usava o mesmo armamento que os traficantes peruanos utilizavam, um fuzil R-15, com o mesmo poder de fogo. "Se os traficantes e a embarcação foram atingidos, talvez todos estejam mortos e os corpos no fundo do rio, junto com a embarcação, uma canôa que estava com, aproximadamente, 300kg de cocaína", disse. A hipótese é reforçada pelo depoimento de um dos suspeitos capturados, o amazonanse Gerson Hilário, preso em Anamã, junto com João Batista dos Santos, 48 e o seu filho, Délio Nogueira dos Santos, 23, que estão presos em Manaus. Segundo Hilário, que estava com os traficantes no dia do tiroteio, pelo menos um dos peruanos ele viu ser atingido e, só teria escapado porque pulou n`água e nadou para a a margem, se aproveitando da escuridão no local. A PF pediu apoio da Marinha e do Corpo de Bombeiros e, nesse momento, está com mergulhadores procurando a embarcação e os corpos dos traficantes peruanos que estão desaparecidos desde o confronto. A "varredura" feita no local continua, mas, as buscas agora se concentram no rio. (Robson Carvalho)
Fonte: BLOG DA FLORESTA
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