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7 de dezembro de 2010

TRABALHO DE ANALISTA: TV CÂMARA >> Livro mostra situação precária dos postos de aduana nas fronteiras do Brasil

A apreensão de armas, na ocupação de favelas no Rio de Janeiro, mostrou, mais uma vez, o poderio bélico dos narcotraficantes. A entrada no país de drogas, armas e contrabando de produtos diversos está diretamente relacionada à falta de infraestrutura nos postos de aduana instalados nas fronteiras do Brasil. Essa conclusão está no livro-reportagem lançado na Câmara pelo Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal - o Sindireceita.

A Receita Federal mantém 31 postos aduaneiros instalados nas regiões que separam o Brasil de outros países. São aproximadamente 17 mil quilômetros de fronteira de Norte a Sul. Os funcionários da Receita trabalham na vigilância e controle de importação e exportação, no combate ao tráfico de drogas, armas e munições, e na repressão à pirataria e ao contrabando.

Mas, atualmente, os postos de fronteira vivem situação de abandono: para cumprir adequadamente a função de fiscalizar, seria necessário pelo menos o dobro dos atuais 596 servidores. Essa é uma das conclusões do livro “Fronteiras Abertas - Um Retrato do Abandono da Aduana Brasileira”, lançado na Câmara. Durante quase um ano, os autores percorreram os postos aduaneiros. A situação encontrada foi de precariedade. Deputados presentes ao lançamento do livro afirmam que a iniciativa dos autores pode inspirar mudanças.

Assista o vídeo:TV CÂMARA


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