Mãe e filha de 12 continuam internadas após sofrerem traumatismo craniano no acidente
Redação CORREIO
Uma perícia foi realizada na tarde desta terça-feira (17) no carro que despencou do sétimo andar do prédio da Receita Federal, em Salvador. O resultado dos exames periciais deve ficar pronto em 5 dias.
Olga Nogueira, 49 anos, e sua filha Gabriela, de 12 anos, continuam internadas depois de sofrerem traumatismo craniano após o acidente. A outra filha de Olga, Crislane, 14, que também estava no veículo, já recebeu alta do hospital - as três foram levadas inicialmente para o Hospital Geral do Estado (HGE).
A mãe sofreu traumatismo leve e está internada no Hospital Espanhol, na Barra. Já Gabriela, que teve traumatismo moderado, foi transferida do HGE para o Hospital São Rafael. Elas não correm risco de morrer.
A mulher e as duas filhas estavam em um carro Gol que caiu por cinco andares na garagem do prédio da Receita Federal, na Rua Alceu Amoroso Lima, em uma transversal da Avenida Tancredo Neves, em Salvador.
Carro caiu de altura de 12 metros de estacionamento na Receita Federal
A situação ocorreu às 8h10, sendo que 20 minutos depois o Corpo de Bombeiros chegou ao local e prestou os primeiros socorros com a ajuda da brigada de incêndio do prédio.
As três foram levadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o HGE.
Acidente em estacionamento
Segundo a assessoria da Receita, as vítimas são esposa e filhas de um servidor. O funcionário teria chegado ao trabalho e deixado o veículo posicionado de frente para a rampa do G7, no sétimo andar, apenas para a mulher sair do estacionamento.
Em circunstâncias ainda não esclarecidas, o veículo acabou acelerando, batendo em um muro e caindo no G2. Uma das salas da Receita foi parcialmente atendida e dois funcionários tiveram ferimentos leves. O carro caiu de uma altura de 12 metros.
A perícia foi feita pela Polícia Federal e, para sua realização, o atendimento da Refeita Federal ficou com o atendimento ao público suspenso durante o dia. Demais setores do prédio funcionaram normalmente.
Fonte: CORREIO
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