Caros colegas,
Sugestão para leitura:
http://www.apufpr.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1388:debate-sobre-a-reestruturacao-da-carreira-docente-explicita-diferencas&catid=1:apufpr&Itemid=8
Fonte: Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR- SSIND)
Destaque:
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Fonte: Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR- SSIND)
Destaque:
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Caracterização geral da reestruturação
A primeira mesa abriu o debate sobre quais são as características que deverá ter a carreira dos docentes das Instituições Federais de Ensino. A carreira única foi defendida pelas três entidades representativas dos docentes que compõem o GT em oposição à proposta do governo que defende duas carreiras distintas para o MS e para o EBTT.
Para a diretoria da APUFPR, a proposta do governo de manter duas carreiras distintas afirma que o ensino é diferente nas duas instâncias. "Entendemos que o docente do MS tem as mesmas tarefas do docente da EBTT e as mesmas responsabilidades. Portanto não podem ser tratados como diferentes," afirma o secretário-geral da APUFPR, Rogério Miranda Gomes
O cargo de titular também foi discutido neste tema. Para o movimento docente o modelo atual de ingresso no nível de titular faz com que os docentes percam direitos, uma vez que exige que professores com muitos anos de atividade na mesma função sejam forçados a se desligar da carreira e reingressar novamente.
Estrutura da carreira do MS e do EBTT
A estrutura de carreira defendida pelo ANDES-SN valoriza o trabalho docente sem fragmentar as atividades do ensino, da pesquisa e da extensão. Em uma carreira única, em 13 níveis, a proposta busca tornar possível a progressão para todos os docentes.
A proposta apresentada pelo governo na oficina, mais uma vez, trouxe a criação de uma nova classe no topo, alongando ainda mais a carreira docente. A criação da nova classe traz prejuízos tanto para ativos como para aposentados.
Para o movimento docente a reestruturação da carreira deve permitir corrigir as distorções do passado e não deve gerar outras distorções no reenquadramento, como propõe o governo.
(...)
Reenquadramento
Na quarta mesa, o movimento docente defendeu que ativos e aposentados possam ser reenquadrados na mesma posição em que estavam antes da reestruturação da carreira, garantindo todos os direitos adquiridos durante sua vida acadêmica.
Reunião do dia 12 de dezembro
A quinta reunião do GT que discutiu a reestruturação da carreira docente sistematizou os trabalhos da oficina e definiu o calendário de atividades para 2012. Foi acordado ainda que até o final de março, o processo negocial de reestruturação da carreira deverá estar concluído, inclusive com a definição da tabela remuneratória e impacto financeiro.
Reuniões do GT confirmadas 24/01, 07/02 e 28/02
Abc,
Marco
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