 |
| Foto Jornal aCRÍTICA |
Na tarde do dia 10/05 o SINDIRECEITA, representado pelo Delegado Sindical Marco Avelino, o SINDIFISCO, representado pelo AFRFB Paulo Sérgio, o SINDPB, representado pela servidora Lena Evanice e a ASSIMIF, representada pela servidora Maria Letícia, reuniram-se com o Inspetor da Alfândega do Porto de Manaus, Osmar Félix, para tratarem da situação preocupante das condições de trabalho dos servidores da Receita Federal que atuam no prédio da Alfândega.
Segundo o G1-AM a atual cotação do Rio Negro é de 29,61 cm e está a 16 cm de bater o recorde da cheia de 2009, a maior da história. Especialistas estão estimando que o pico da cheia será de 30.31 cm, ou seja, teremos o nível em 2012 com 54 cm acima do nível atingido em 2009.
O prédio da Alfândega do Porto de Manaus já se encontra sofrendo os efeitos da elevação do nível do Rio Negro. Seu pátio já está totalmente alagado, tendo sido interditado, e uma passarela de madeira foi construída para que seus servidores possam adentrar em seu interior para desempenharem suas funções diárias. Entretanto o que antes da cheia já era evidente e alvo da ação do Ministério Público Federal, agora alcançou níveis insuportáveis: condições precárias de higiene e segurança.
Com a intenção clara de buscar soluções, mesmo que provisórias, os representantes sindicais dos servidores que trabalham no prédio da Alfândega buscaram a administração local. Várias propostas foram apresentadas, como a transferência dos servidores para outros locais nos quais a Receita Federal atua, tais como o CAC, a Delegacia, a antiga sala da NUREP no porto Chibatão e as supervisões dos portos. Até mesmo as instalações da Alfândega do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes foram cogitadas. O Inspetor da Alfândega do Porto de Manaus comprometeu-se em promover uma ação adequada o mais rápido possível e deixou claro que também está muito preocupado com a situação.
O Sindireceita Amazonas aguardará as ações da administração local.
SINDIRECEITA AMAZONAS
Artikel Terkait:
