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4 de abril de 2013

Receita Federal tem aval para preencher 1.050 vagas


Para quem vinha achando que a Receita Federal passaria o ano sem movimentação para um novo concurso, uma boa notícia: o órgão solicitou ao Ministério do Planejamento (MPOG) a criação de 1.050 vagas e ao que tudo indica, já conseguiu até autorização.

O aval do Planejamento ainda não foi oficializado por meio do Diário Oficial da União. Quem antecipou a novidade ao JC&E foi a presidente do Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal (Sindireceita), Sílvia de Alencar, que adiantou também o quantitativo de postos por cargo.

Serão oferecidas 750 vagas de analista-tributário e 300 vagas de auditor-fiscal, carreiras com remunerações de R$ 7.996 e R$ 13.600, respectivamente - em ambos os casos, será aceito diploma de nível superior em qualquer área de formação.

Conforme norma comum do MPOG, depois de oficializada a autorização, a Receita terá seis meses para publicar o edital; ou seja, se tudo correr bem, pode ser que isso aconteça ainda este ano. Para a presidente do Sindireceita, contudo, é muito cedo para traçar qualquer previsão.

Último concurso 

Mais de 120 mil pessoas se inscreveram para a seleção realizada em 20012 pela Receita Federal com o intuito de selecionar 950 novos servidores, sendo 750 para a carreira de analista-tributário e 200 para a de auditor-fiscal. O cargo de analista-tributário foi dividido entre analista geral e analista de informática (exclusivo para candidatos graduados na área).

Do total de inscritos, a função de analista geral foi a que teve o maior número de interessados, com 89.791, o que representou 128,27 candidatos por vaga. Em segundo lugar ficou o cargo de auditor, com 26.313 participantes e um índice de 131,56 concorrentes por oferta. Por fim, o cargo de analista de informática registrou 3.901 candidatos, resultando em 78,02 pessoas concorrendo pela mesma função. 

Sob organização da Escola de Administração Fazendária (Esaf), o processo seletivo compreendeu prova objetiva, prova dissertativa e sindicância de vida pregressa. Com 200 questões de múltipla escolha, o exame objetivo foi parcelado em três etapas.

Na primeira, foram abordados - conforme o cargo pretendido - conhecimentos em língua portuguesa; espanhol ou inglês; raciocínio lógico-quantitativo; direito constitucional e administrativo; administração geral; administração geral e pública; e direito civil, penal e comercial.

A segunda parte englobou questões sobre direito tributário; contabilidade geral; legislação tributária e aduaneira; direito constitucional; direito administrativo; direito tributário; e auditoria.

Por último, a terceira parte teve perguntas sobre direito tributário, contabilidade geral e informática aos analistas; e contabilidade geral e avançada, legislação tributária e comércio internacional e legislação aduaneira, aos auditores.

Fonte: JC Concursos


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