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28 de maio de 2014

PF aceita acordo e afasta risco de greve durante a Copa

Entidades vão formar grupo de trabalho para discutir plano de reestruturação das carreiras. 'O governo pediu um crédito de confiança e estamos dando',diz diretor do Sindipolf-SP

Mais expressivo do país, com cerca de 1.500 filiados, o Sindicato dos Policiais Federais de São Paulo (Sindpolf) aceitou, em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira, os 15,8% de aumento propostos pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão e afastou a possibilidade de greve da categoria durante a Copa do Mundo.
A decisão segue a recomendação da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) e foi tomada depois que o governo aceitou a formação de um grupo de trabalho que irá discutir, dentro dos próximos 75 dias, um plano de reestruturação das carreiras de agente federal, escrivão e papiloscopista - que representam mais de 80% dos quadros da Polícia Federal.
“O governo pediu um crédito de confiança e estamos dando. Temos 75 dias para confirmar se o governo tem mesmo a intenção de fazer a reestruturação da carreira”, diz o diretor de comunicação do Sindpolf-SP, Marco Antônio da Costa. O grupo de trabalho será formado por sindicalistas, funcionários dos ministérios da Justiça, Planejamento e do Departamento de Polícia Federal.
Costa diz que a reestruturação é mais importante que o aumento porque muda o patamar de remuneração ao tornar a carreira do policial federal idêntica às demais categorias que recebem um salário inicial compatível com o nível superior. A partir de 2016, os federais, que hoje iniciam com R$ 7.500, receberiam como funcionários de agências reguladoras ou da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) cujos salários começam num patamar entre R$ 13 mil e R$ 14 mil.
Fonte: IG


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