Ministro Adams apresenta avanços na concretização do plano de carreiras administrativas da instituição (reuniao_13.07.10).
O Plano de Carreiras Administrativas da Advocacia-Geral da União (AGU) recebeu posicionamento favorável do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). O avanço na proposta foi apresentado nesta terça-feira (13) pelo Advogado-Geral da União, ministro Luís Inácio Lucena Adams, em reunião com dirigentes da instituição, do ministério e representantes de entidades como a Associação dos Servidores da AGU e o Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal. A criação do plano atende a demanda dos servidores e fortalece a instituição.
O ministro informou que o projeto foi amplamente debatido entre a AGU e o MPOG "o texto tem consistência técnica e política e permitirá estabilidade nos quadros de advogados e servidores", afirmou.
O plano prevê a transformação do atual quadro de pessoal administrativo nos cargos de Analista e Técnico da AGU. Seriam criados ainda outros mil cargos de analistas e 2.500 técnicos. A proposta contempla o Adicional de Qualificação, que incidirá no vencimento básico do servidor, incentivando a capacitação.
Segundo a Secretária-Geral da AGU, Gildenora Batista Dantas Milhomem, o momento é de celebração após o extenso debate técnico entre a instituição e o MPOG. O plano vai possibilitar a construção da cultura organizacional da área administrativa. A Secretária-Geral ainda registrou o empenho pessoal do ministro Adams na aprovação desse projeto "para o reconhecimento aos servidores de várias origens que acreditaram na criação desta instituição, que ajudaram a estruturá-la e apóiam com muito trabalho para a sua efetiva consolidação", afirmou.
Para o Consultor-Geral da União, Ronaldo Jorge Araújo Vieira Júnior, "o plano representa justo reconhecimento da importância daqueles que tornam possível o exercício cotidiano das múltiplas atribuições da AGU".
Já a Secretária-Geral de Contencioso, Grace Maria Fernandes Mendonça, acredita que o Plano de Carreiras Administrativas é fundamental na AGU como instituição essencial à Justiça. "Não há dúvida de que a organização racional e eficiente do quadro de pessoal da AGU configura elemento indispensável ao contínuo êxito no desempenho de sua missão constitucional. A instituição demonstra, assim, o firme propósito de reconhecer e valorizar o trabalho e a dedicação de seus servidores", afirmou.
O Procurador-Geral Federal Substituto, Antonio Roberto Basso, acredita que a organização do Plano de Carreiras dos cargos administrativos da AGU é essencial para assegurar o crescimento contínuo dos serviços prestados pela instituição. Ele completa "a informação da criação de novos cargos nas carreiras de apoio, há muito esperada, é muito bem-vinda, em razão da notória carência de servidores, pelos membros das carreiras jurídicas da AGU", declarou.
Envio ao Congresso
O Advogado-Geral da União explicou que o Projeto de Lei para criação de Plano de Carreiras e Cargos do quadro de apoio da AGU só será encaminhado ao Congresso Nacional após as eleições. Segundo ele, a decisão será tomada em conjunto com o governo eleito. Adams afirmou que se empenhará para mostrar à equipe de transição a necessidade do projeto no fortalecimento da instituição.
Fonte: site da AGU
O Plano de Carreiras Administrativas da Advocacia-Geral da União (AGU) recebeu posicionamento favorável do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). O avanço na proposta foi apresentado nesta terça-feira (13) pelo Advogado-Geral da União, ministro Luís Inácio Lucena Adams, em reunião com dirigentes da instituição, do ministério e representantes de entidades como a Associação dos Servidores da AGU e o Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal. A criação do plano atende a demanda dos servidores e fortalece a instituição.
O ministro informou que o projeto foi amplamente debatido entre a AGU e o MPOG "o texto tem consistência técnica e política e permitirá estabilidade nos quadros de advogados e servidores", afirmou.
O plano prevê a transformação do atual quadro de pessoal administrativo nos cargos de Analista e Técnico da AGU. Seriam criados ainda outros mil cargos de analistas e 2.500 técnicos. A proposta contempla o Adicional de Qualificação, que incidirá no vencimento básico do servidor, incentivando a capacitação.
Segundo a Secretária-Geral da AGU, Gildenora Batista Dantas Milhomem, o momento é de celebração após o extenso debate técnico entre a instituição e o MPOG. O plano vai possibilitar a construção da cultura organizacional da área administrativa. A Secretária-Geral ainda registrou o empenho pessoal do ministro Adams na aprovação desse projeto "para o reconhecimento aos servidores de várias origens que acreditaram na criação desta instituição, que ajudaram a estruturá-la e apóiam com muito trabalho para a sua efetiva consolidação", afirmou.
Para o Consultor-Geral da União, Ronaldo Jorge Araújo Vieira Júnior, "o plano representa justo reconhecimento da importância daqueles que tornam possível o exercício cotidiano das múltiplas atribuições da AGU".
Já a Secretária-Geral de Contencioso, Grace Maria Fernandes Mendonça, acredita que o Plano de Carreiras Administrativas é fundamental na AGU como instituição essencial à Justiça. "Não há dúvida de que a organização racional e eficiente do quadro de pessoal da AGU configura elemento indispensável ao contínuo êxito no desempenho de sua missão constitucional. A instituição demonstra, assim, o firme propósito de reconhecer e valorizar o trabalho e a dedicação de seus servidores", afirmou.
O Procurador-Geral Federal Substituto, Antonio Roberto Basso, acredita que a organização do Plano de Carreiras dos cargos administrativos da AGU é essencial para assegurar o crescimento contínuo dos serviços prestados pela instituição. Ele completa "a informação da criação de novos cargos nas carreiras de apoio, há muito esperada, é muito bem-vinda, em razão da notória carência de servidores, pelos membros das carreiras jurídicas da AGU", declarou.
Envio ao Congresso
O Advogado-Geral da União explicou que o Projeto de Lei para criação de Plano de Carreiras e Cargos do quadro de apoio da AGU só será encaminhado ao Congresso Nacional após as eleições. Segundo ele, a decisão será tomada em conjunto com o governo eleito. Adams afirmou que se empenhará para mostrar à equipe de transição a necessidade do projeto no fortalecimento da instituição.
Fonte: site da AGU
"Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova"(Gandhi).
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