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13 de setembro de 2010

Servidora acessou dados por amizade e favores, diz jornal

Suspeita de tentar legalizar procurações usadas para violar o sigilo fiscal de contribuintes, a servidora da Receita Federal Ana Maria Caroto Cano afirmou, em entrevista publicada pela Folha de São Paulo nesta segunda-feira, que não recebeu nada para acessar os dados. Segundo a reportagem, tudo teria sido feito por amizade ou troca de favores. Mesmo aposentada, Ana Maria continuou trabalhando para a Receita, em Mauá, onde teria recebido a senha da chefe, a analista fiscal Antonia Aparecida Neves Silva.

Juntamente com Adeildda dos Santos, outra servidora emprestada à Receita, a dupla teria recebido de Antonia a ordem para acessar dados cadastrais de contribuintes e também sigilos. E teria sido por "excesso de trabalho", disse, que o código secreto foi repassado. Já Adeildda afirmou, sobre os acessos a dados de Veronica Serra e a seu marido, que apenas atendia à demanda de superiores.



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