As balsas com carretas levariam mercadorias de Manaus para Belém e Porto Velho
O navio CMA-CGM Laurita aguarda desde sexta-feira (29) para desembarcar 444 contêineres |
O vice-presidente do Grupo Chibatão,
Jean Bergson de Oliveira, informou por meio da assessoria de imprensa
que mais de 850 carretas estacionadas sobre 25 balsas estão fundeadas
na margem esquerda do rio Negro em frente ao terminal, aguardando a
decisão judicial que permita a retomada das operações de embarque e
desembarque de mercadorias no local. Essas balsas com carretas levariam
ainda mercadorias de Manaus para Belém e Porto Velho e, de lá, para o
resto do País.
O navio CMA-CGM
Laurita, também aguarda desde sexta-feira (29) para desembarcar 444
contêineres com insumos para as indústrias do Pólo Industrial de Manaus
e embarcar mercadorias produzidas no PIM.
Jean
informou que um outro navio de cabotagem brasileiro, atracado no
Chibatão, realizou o desembarque de mercadorias no terminal vizinho - a
empresa Super Terminais. No entanto, o mesmo terá que aguardar para
embarcar as novas mercadorias e produtos do PIM que, geralmente, são
feitas no Porto Chibatão.
Um
terceiro navio de longo curso chegou ainda ontem (1º de novembro) à
tarde, com 470 contêineres com insumos e mercadorias importadas que
abasteceria o mercado e a indústria local.
Liminares
Ainda de acordo com Cavalcante, o porto tentou recorrer da sentença da desembargadora Valdenyra Thomé (TRT/AM), que na última quinta-feira (28) à noite acatou a ação impetrada pelo procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT/AM), Jorsiney Dourado do Nascimento, que solicitou a interdição de seis áreas, além das atividades no terminal portuário.
Entretanto,
a desembargadora Maria das Graças Alecrim Marinho manteve a decisão de
Tomé. Por conta do recesso no TRT, a movimentação judicial por parte da
empresa, só deverá ocorrer novamente a partir da quarta-feira (3).
Fonte: Jornal "A CRÍTICA"
Fonte: Jornal "A CRÍTICA"
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