Jornal publica nota de retificação do Sindicato
O jornal O Estado de São Paulo publicou na edição desta quinta-feira (25/11), na seção “Espaço Aberto”, a íntegra da nota produzida pela assessoria de comunicação do Sindicato, em que a entidade rebate as informações contidas no editorial intitulado “As Confusões da Receita”, publicado no dia 22 de novembro. No editorial, o veículo critica a atuação do comando da RFB (Receita Federal do Brasil) e insinua que o Sindicato influenciou na sua escolha.
“A respeito do editorial 'As confusões da Receita' (22/11, A3), o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) esclarece que o sindicato é historicamente uma entidade apartidária e, portanto, não sofre ingerência de nenhum partido político. Além disso, o Sindifisco Nacional é independente, logo, não avaliza os nomes indicados para ocupar o cargo de secretário-geral da Receita Federal do Brasil nem os demais cargos da administração. Portanto, o sindicato não tem nenhuma interferência na escolha do secretário da casa”, explica a nota.
No texto, o Sindifisco também reafirma sua defesa da proteção do sigilo fiscal de todos os contribuintes, mas lembra que “é preciso deixar claro que o trabalho de fiscalização não pode ser prejudicado”. O Sindicato destacou que “faz parte das tarefas do Auditor-Fiscal acessar dados de contribuintes para adequadamente combater a sonegação e a corrupção”.
Fonte: SINDIFISCO NACIONAL
Leiam a nota:
ESCLARECIMENTOS
Sindifisco Nacional
A respeito do editorial As confusões da Receita (22/11, A3), o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) esclarece que o sindicato é historicamente uma entidade apartidária e, portanto, não sofre ingerência de nenhum partido político. Além disso, o Sindifisco Nacional é independente, logo, não avaliza os nomes indicados para ocupar o cargo de secretário-geral da Receita Federal do Brasil nem os demais cargos da administração. Portanto, o sindicato não tem nenhuma interferência na escolha do secretário da casa. Por fim, o Sindifisco ratifica que defende a proteção do sigilo fiscal de todos os contribuintes. Mas é preciso deixar claro que o trabalho de fiscalização não pode ser prejudicado. Faz parte das tarefas do auditor-fiscal acessar dados de contribuintes para adequadamente combater a sonegação e a corrupção.
CLOVIS HORTA FILHO
Rio de Janeiro
Fonte: ESTADÃO
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