O trabalho desenvolvido pelo SINDIRECEITA que resultou na publicação do livro “FRONTEIRAS ABERTAS” foi citado por diversos meios de comunicação, divulgando a realidade de nossas fronteiras. O “site” MONITOR DIGITAL qualificou como oportuno o lançamento da obra (veja). A revista ISTOÉ também citou a obra do SINDIRECEITA ressaltando trechos que revelavam a fragilidade na vigilância dos 16,8 mil quilômetros de fronteira seca do País, entre o Oiapoque, no Amapá, e o Chuí, no Rio Grande do Sul (veja).
Diversos outros “sites” e Jornais citaram o trabalho do SINDIRECEITA:
• Fragilidade em 31 pontos da nossa fronteira - JUS BRASIL
• Fronteiras do Paraná são pontos de fragilidade, diz Sindireceita - BEM PARANÁ
• Fronteira no Amazonas são frágeis contra o narcotráfico, diz Sindireceita - D24am - AMAZONAS
• ESTUDO DO SINDIRECEITA REVELA FRAGILIDADE EM 31 PONTOS DE FRONTEIRA - DESTAQUE RONDÔNIA
• Estudo revela fragilidades das fronteiras brasileiras - CANAL EXECUTIVO - UOL
• Sindireceita: Guajará-Mirim é um dos pontos frágeis da fronteira do Brasil, aponta pesquisa - JORNAL ELETRÔNICO O RONDONIENSE
• Falta de estrutura impede ação efetiva contra o tráfico de drogas, armas e contrabando nas aduanas - METRÓPOLE
• Fronteira aberta para o crime - GAZETA DO POVO - LONDRINA
• Fronteiras brasileiras têm 596 fiscais - CORREIO DO ESTADO
• Fronteiras brasileiras têm 596 fiscais - FOLHA.COM
A obra também foi tema em diversos programas de TV, como o programa MixTV Notícias, onde o diretor de Formação Sindical do Sindireceita, Sérgio de Castro, concedeu entrevista realizada pelo jornalista Pedro Pontes (veja). Na mesma linha de divulgação, Sérgio também concedeu entrevistas à rádio CBN (veja) e a outros meios de comunicação.
Trabalho de Analista que mostrou a importância de ações que visem expor a realidade da Aduana Brasileira para a sociedade e, acima de tudo, apresentar sugestões para solucionar os problemas levantados.
Que a nova Diretoria do SINDIRECEITA dê continuidade a trabalhos na mesma linha do "FRONTEIRAS ABERTAS".
DS-Manaus/AM.
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